quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Rio+20 discutirá o projeto Cidades Sustentáveis

O economista Sergio Besserman, presidente da Câmara de Desenvolvimento Sustentável da prefeitura do Rio de Janeiro, quer estimular a mobilização e participação da cidade, principalmente dos jovens, na Conferência das Nações Unidas sobre Sustentabilidade (Rio+20)
Alana Gandra - Edição: Juliana Andradec
Agência Brasil - 29/09/2011
A Conferência das Nações Unidas sobre Sustentabilidade (Rio+20), ocorrerá em junho de 2012, na capital fluminense. Para o economista Sergio Besserman, é importante que o Rio "não só acolha, como cidade anfitriã, mas participe com toda a sua vida política, cultural e social da discussão do tema do desenvolvimento sustentável".

Também presidente do grupo de trabalho do município para a Rio+20, Besserman participou do 4º Congresso Internacional sobre Desenvolvimento Sustentável (Sustentável 2011), no Pier Mauá. O evento é promovido pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável.

Segundo Besserman, o cronograma da prefeitura para a Rio+20 está de acordo com o que foi estabelecido inicialmente. O Itamaraty e a prefeitura do Rio estão trabalhando na organização do evento há mais de um ano e meio. Um dos comitês criados pelo governo federal para preparar a conferência da ONU trata do próprio evento, enquanto o outro se concentra na participação da cidade em termos de conteúdo.

O Rio de Janeiro participará das discussões de conteúdo da Rio+20 por meio do debate sobre o tema das cidades. "Certamente, o projeto Cidades Sustentáveis, do Instituto Ethos, será um dos atores relevantes na discussão de como as cidades podem participar desse processo de grandes transformações em direção à sustentabilidade", destacou Besserman.

O presidente do Instituto Ethos, Jorge Abrahão, confirmou à Agência Brasil que não há ainda no país cidades que possam ser definidas como sustentáveis. Segundo ele, São Paulo e o Rio de Janeiro estão entre as cidades brasileiras que se mostram mais interessadas em ter processos que avancem rumo à sustentabilidade. O programa Cidades Sustentáveis foi lançado em São Paulo, em agosto passado, e até o final deste ano chegará à capital fluminense.

O projeto define o que são cidades desejáveis sob diversos temas considerados fundamentais, como mobilidade, educação, saúde, meio ambiente, bem-estar da população, biodiversidade e poluição. Além disso, estabelece indicadores. "São 12 grandes temas que são abordados, com mais de 200 indicadores", ressaltou Abrahão. "Uma cidade pode ter um programa que esteja ligado à melhoria desses vários temas", completou.

A ideia é buscar dos candidatos às eleições um compromisso com o programa, de modo que, 90 dias após ser eleito, ele apresente um plano baseado nos indicadores estabelecidos. "Com isso, ele vai indicar para a sociedade qual será o avanço da cidade no tempo. E a sociedade vai poder controlar [o andamento desse plano]".

Na Europa, os países elegem cidades sustentáveis anualmente. A atual cidade sustentável europeia é Hamburgo, na Alemanha. Para 2012, a cidade escolhida é Vitória, na Espanha, e, para 2013, Nantes, na França. "Eles pegam as práticas dessas cidades em diferentes temas. Por exemplo, quanto a cidade reduziu o volume de transporte por automóveis e passou para transporte coletivo e para bicicleta. E tem indicadores que mostram isso. Eles têm controle disso e vão avaliando as cidades, em função dessas questões", disse o presidente do Instituto Ethos.

Abrahão salientou que, no Brasil, uma grande oportunidade que deve ser aproveitada no sentido da sustentabilidade é a questão dos investimentos na Copa do Mundo e nas Olimpíadas, "porque mobilizam a sociedade e podem gerar metas". "Acho que nós temos uma oportunidade boa de avançar mais rapidamente na agenda. E o Rio de Janeiro e São Paulo são duas cidades que podem avançar."

A Conferência das Nações Unidas sobre Sustentabilidade (Rio+20), ocorrerá em junho de 2012, na capital fluminense. Para o economista Sergio Besserman, é importante que o Rio "não só acolha, como cidade anfitriã, mas participe com toda a sua vida política, cultural e social da discussão do tema do desenvolvimento sustentável".

Também presidente do grupo de trabalho do município para a Rio+20, Besserman participou do 4º Congresso Internacional sobre Desenvolvimento Sustentável (Sustentável 2011), no Pier Mauá. O evento é promovido pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável.

Segundo Besserman, o cronograma da prefeitura para a Rio+20 está de acordo com o que foi estabelecido inicialmente. O Itamaraty e a prefeitura do Rio estão trabalhando na organização do evento há mais de um ano e meio. Um dos comitês criados pelo governo federal para preparar a conferência da ONU trata do próprio evento, enquanto o outro se concentra na participação da cidade em termos de conteúdo.

O Rio de Janeiro participará das discussões de conteúdo da Rio+20 por meio do debate sobre o tema das cidades. "Certamente, o projeto Cidades Sustentáveis, do Instituto Ethos, será um dos atores relevantes na discussão de como as cidades podem participar desse processo de grandes transformações em direção à sustentabilidade", destacou Besserman.

O presidente do Instituto Ethos, Jorge Abrahão, confirmou à Agência Brasil que não há ainda no país cidades que possam ser definidas como sustentáveis. Segundo ele, São Paulo e o Rio de Janeiro estão entre as cidades brasileiras que se mostram mais interessadas em ter processos que avancem rumo à sustentabilidade. O programa Cidades Sustentáveis foi lançado em São Paulo, em agosto passado, e até o final deste ano chegará à capital fluminense.

O projeto define o que são cidades desejáveis sob diversos temas considerados fundamentais, como mobilidade, educação, saúde, meio ambiente, bem-estar da população, biodiversidade e poluição. Além disso, estabelece indicadores. "São 12 grandes temas que são abordados, com mais de 200 indicadores", ressaltou Abrahão. "Uma cidade pode ter um programa que esteja ligado à melhoria desses vários temas", completou.

A ideia é buscar dos candidatos às eleições um compromisso com o programa, de modo que, 90 dias após ser eleito, ele apresente um plano baseado nos indicadores estabelecidos. "Com isso, ele vai indicar para a sociedade qual será o avanço da cidade no tempo. E a sociedade vai poder controlar [o andamento desse plano]".

Na Europa, os países elegem cidades sustentáveis anualmente. A atual cidade sustentável europeia é Hamburgo, na Alemanha. Para 2012, a cidade escolhida é Vitória, na Espanha, e, para 2013, Nantes, na França. "Eles pegam as práticas dessas cidades em diferentes temas. Por exemplo, quanto a cidade reduziu o volume de transporte por automóveis e passou para transporte coletivo e para bicicleta. E tem indicadores que mostram isso. Eles têm controle disso e vão avaliando as cidades, em função dessas questões", disse o presidente do Instituto Ethos.

Abrahão salientou que, no Brasil, uma grande oportunidade que deve ser aproveitada no sentido da sustentabilidade é a questão dos investimentos na Copa do Mundo e nas Olimpíadas, "porque mobilizam a sociedade e podem gerar metas". "Acho que nós temos uma oportunidade boa de avançar mais rapidamente na agenda. E o Rio de Janeiro e São Paulo são duas cidades que podem avançar."


terça-feira, 27 de setembro de 2011

HPV: vacina para homens


Eles agora também contam com o imunizante que já protegia as mulheres desse vírus por trás de graves tumores por Caroline Randmer design Michele Kanashiro ilustração Bruno Algarve.
A única defesa que a ala masculina tinha contra esse baderneiro causador de mais da metade dos casos de câncer de pênis era a camisinha. Mesmo assim, a eficácia do preservativo chegava só a 60%. Isso porque ele barra apenas a invasão do micro- organismo no órgão genital. O resto do corpo ficava à mercê do menor contato com o inimigo, que pode ser transmitido mesmo sem a presença de lesões. Basta encostar na região infectada — já é suficiente. Mas essa vulnerabilidade dos homens perante o HPV está com os dias contados: a vacina contra esse vírus, antes exclusiva para as mulheres, tidas como mais suscetíveis às suas investidas, acaba de ser liberada para meninos e jovens de 9 a 26 anos, fase das descobertas sexuais.
O aval da Agência Nacional de Vigilância Santiária, braço do governo brasileiro responsável por regulamentar remédios, se baseou em um estudo publicado na revista científica americana New England Journal of Medicine. Foram colhidos dados de 4 065 homens entre 16 e 26 anos de idade de 18 países. O resultado surpreendeu. As doses do imunizante foram capazes de evitar 90% das verrugas genitais, um dos estragos provocados pelo vírus. “O papilomavírus humano, o nome científico do HPV, tem aproximadamente 200 variantes e compromete os tecidos de revestimento do corpo, como a pele e as mucosas”, explica a bióloga Luisa Lina Villa, coordenadora do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia das Doenças de Papilomavírus. Ricardo Cunha, responsável pela área de vacinas do Laboratório Delboni Auriemo, na capital paulista, completa: “Uma vez na pele, o HPV busca camadas mais profundas, multiplica-se e volta para a superfície em diferentes graus”.
Um estudo realizado no Brasil, no México e nos Estados Unidos aponta que a incidência de contágio do HPV em homens entre 18 e 70 anos é de 50%. E grande parte deles nem desconfia que está contaminado. “Um indivíduo pode viver por anos com o micro-organismo na surdina e só apresentar sintomas em um momento em que as defesas ficam debilitadas”, diz o urologista Gustavo Alarcon, do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo.
O pior é que esse período dormente não impede sua transmissão. Muitas vezes, o malfeitor acaba sendo eliminado pelo próprio organismo, mas, em outras situações, evolui para estágios mais agressivos, como câncer de pênis, ânus e boca. Trata-se de uma verdadeira roleta-russa viral. Até existem tratamentos, mas são dolorosos, com lasers e raspagem das áreas comprometidas. A vacina poupa todo esse sofrimento, disparando uma resposta imune capaz de controlar futuras infecções e proteger o indivíduo de 40% dos tumores penianos e até 75% dos anais. Sorte deles!
Blindagem imune
Quadrivalente, a vacina age como um escudo contra quatro tipos do vírus HPV — os 6, 11, 16 e 18, justamente os mais perigosos. Ela é aplicada em três doses: a primeira na data escolhida, a segunda dois meses depois da picada inicial e a última entre seis e 12 meses depois da injeção de estréia. Ainda não disponível na rede pública, o custo total do imunizante sai em torno de 900 reais. A recomendação e a receita devem ser feitas por um urologista.

sábado, 24 de setembro de 2011

Quando A Emoção Fala Mais Alto

Muitos gestores já enxergam a importância de olhar o impacto emocional que o choque entre as gerações, o estresse e a depressão têm causa donos ambientes organizacionais
Durante anos, muitas empresas fecharam os olhos para o lado emocional de seus colaboradores, com a falsa percepção de que somente o lado racional seria responsável por sua conduta e desempenho.
Se no século 18 o filósofo e escritor suíço, Jean Jacques Rousseau já afirmava que “se é a razão que faz o homem, é o sentimento que o conduz”,tal relação não poderia ser diferente nos ambientes corporativos.
A emoção está presente em na tomada de decisão, durante a entrega de um importante relatório e até mesmo na conversa com aquele cliente difícil. Por isso, muitos gestores têm percebido a importância de estimular os funcionários a utilizarem seu Quoeficiente Emocional, para ter pleno controle sobre suas emoções e utilizando-a a seu favor.
Com isso, torna-se mais fácil manter o equilíbrio, o bom desempenho e o desenvolvimento tanto dos colaboradores quanto da empresa.
Para Waleska Farias, esse padrão comportamental converge à estrutura das competências sociais e é muito significativo quando avaliado pelo valor agregado que proporciona às organizações.
“Após reuniões mais acaloradas nas empresas, não é raro ouvir comentários a respeito daquele profissional que consegue fugir de posturas ostensivas, posicionando-se com maturidade e oferecendo colocações  razoáveis e oportunas. Pensam com isenção, sem melindres, pois não tomam como pessoais as posições contrárias às suas.”
Para Daniel Goleman, psicólogo e autor do livro “Trabalhando com a Inteligência Emocional (1999)”, avaliar as características emocionais das pessoas têm sido, inclusive, um novo critério de seleção adotado pelas empresas. “Já não importa o quanto somos inteligentes nem a nossa formação ou o grau de especialização, mas também a maneira como lidamos com nós mesmos e como outros”. Esse tem sido o critério de avaliação utilizado para decidir os perfis de vagas, as demissões e promoções.
Do conceito à prática
O conceito, também chamado de inteligência emocional, ficou em evidência na década de 90, depois que o livro de Goleman sobre o tema teve grande repercussão na mídia.
Assim, o QE está relacionado às habilidades de empatia, liderança e otimismo das pessoas e o modo como esses atributos podem proporcionar sucesso em qualquer emprego ou empresa. Ao contrário do QI(Quoeficiente de Inteligência), que não pode ser alterado, o desenvolvimento do QE pode ser aprendido ao longo da carreira e de toda a vida de uma pessoa.
Além dos recorrentes problemas de funcionários sofrendo com estresse, ansiedade e depressão, as empresas também precisam lidar com o choque entre as gerações e os novos funcionários da geração Y, com características de “inquietação”, questionamento e que possui muita necessidade de reconhecimento.
Por isso, trabalhar o lado emocional dos colaboradores virou tarefa essencial para qualquer empresa que queira evitar o turno  e se manter no mercado daqui para frente.
O trabalho, de se desenvolver a Inteligência Emocional dos funcionários não é tarefa fácil, que precisa contar com um psicólogo organizacional que considere os aspectos de todo o grupo e as necessidades individuais dos funcionários, assim como explica Dirce Furtado, psicóloga organizacional nesta área:
“O desenvolvimento de QE é feito no dia a dia, embasado em muitos feedbacks. Em alguns momentos, pode acontecer de se detectar pessoas com mais dificuldades de relacionamento e, neste caso, é preciso trabalhar individualmente, mostrando aos poucos como o seu comportamento pode influenciar positivamente ou negativamente toda a equipe”, alerta Dirce.
Para ela, o ideal é que essa mudança ocorra “de cima para baixo”, ou seja, partindo do exemplo que os gestores oferecem aos funcionários.
“Um gestor só poderá extrair o melhor do outro a partir do cumento que ele conseguir se resolver internamente, o que nem sempre é fácil.Convencê-los a mudar de postura pode obrigar a empresa a executar o trabalho começando pela base”, afirma a psicóloga.
 Portal HSM
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Prof. Rita Alonso

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

INAUGURAÇÃO CLÍNICA DA FAMÍLIA KELLY CRISTINA DE SÁ LACERDA SILVA

O Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e o Secretário Municipal de Saúde e Defesa Civil, Hans Dohmann, têm a honra de convidar para a cerimônia de Inaguração da CLÍNICA DA FAMÍLIA KELLY CRISTINA DE SÁ LACERDA SILVA.
A solenidade será realizada no dia 8 de setembro de 2011, às 10h, na Av. Carlos Sampaio Correia com Rua Olavo do Amaral (Pça) - Senador Camará.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

SUS deve ter mil equipes de atendimento domiciliar até 2014




Brasília – Até 2014, o Ministério da Saúde espera ter, pelo menos, mil equipes médicas do Sistema Único da Saúde (SUS) habilitadas para fazer atendimento em casa, como uma espécie de home care.

O foco é oferecer o cuidado domiciliar a pacientes com dificuldade de locomoção ou que não precisam ficar internados em hospitais. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse hoje (25) que a pasta vai começar a selecionar os municípios interessados em ter o serviço. A ideia é ter uma equipe para cada 100 mil habitantes.

“Cada pessoa que puder sair mais rápido do hospital vai estar liberando um leito”, destacou Padilha, ao participar do programa de rádio Bom Dia, Ministro, uma produção da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República em parceria com a EBC Serviços.

Com o atendimento domiciliar, o governo federal quer desafogar os hospitais e estimular a recuperação do paciente em casa, que é mais rápida. Em julho, o ministério publicou portaria dando início à estruturação do serviço. Para este ano, o investimento previsto é de R$ 36,5 milhões.

Fonte: Enfermagem Atualizada

Dengue: fique de olho no informe


“A dengue é uma infecção aguda e tem quatro sorotipos, de acordo com o Ministério da Saúde. A doença é transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypt infectado com o vírus e as epidemias geralmente ocorrem no verão, durante ou imediatamente após períodos de chuva. Uma das preocupações é a propagação do vírus da dengue tipo 4 no Brasil, o que aumenta a probabilidade de uma grande epidemia, já que grande parte da população brasileira nunca teve contato com esse vírus e, portanto, não desenvolveu imunidade a ele.
O fato de a população brasileira não ter imunidade contra o tipo 4 associado a epidemias anteriores piora a situação. Quando alguém é infectado mais de uma vez pelo vírus da dengue (já lidamos com o 1, 2 e 3), o risco de reação grave é maior. Se ocorrer uma epidemia, o número de infectados e mortes provavelmente será muito maior do que das outras vezes, porque milhares de pessoas, adultos e crianças, adoeceram com outros sorotipos e há um índice de infestação alta do mosquito transmissor.
Grande parte da população carioca já teve contato com vírus 1, 2 e 3 e praticamente 100% estão vulneráveis ao tipo 4, com casos já registrados no Brasil.
Depois da picada do mosquito com o vírus, os sintomas aparecem normalmente do terceiro ao décimo - quinto dia, o período de incubação. O tempo médio de duração da doença é de cinco a seis dias. É só depois do período de incubação que os sintomas aparecem.
O sintomas de dengue variam desde febre até hemorragia, que pode levar ao óbito. Portanto, é bom ficar atento a sinais de hipertermia com duração de dois a sete dias, cefaléia, dores no corpo e articulares, retro orbitárias e petéquias pelo corpo. E procurar atendimento de urgência em casos de dores abdominais fortes e contínuas, vômitos persistentes, sangramento pelo nariz, boca e gengivas, sede excessiva e boca seca, alerta o Ministério da Saúde.
A doença com vírus 4 tem os mesmos sintomas acima. O protocolo de tratamento também é o mesmo.
A melhor maneira de se proteger é limpar os locais onde o mosquito costuma desovar. Portanto, guarde o lixo corretamente, não acumule água parada, feche bem caixas d' água e guarde as garrafas de cabeça para baixo para não acumular líquidos.”

 
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